Busca contínua por aprendizado - RH Mattos, Consultoria de RH
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Busca contínua por aprendizado

Apesar de ser um termo bastante difundido, e muitos profissionais o conhecerem, o lifelong learning ainda não é tão aplicado no dia a dia.

Para mudar esse cenário e colocar o conceito em prática, o primeiro passo é se desprender da educação formal e reconhecer que o aprendizado não se limita à infância, adolescência ou início da vida adulta de uma pessoa – ele pode ocorrer ao longo de uma trajetória e em uma variedade enorme de situações.
O Lifelong learning (aprendizagem ao longo da vida, em tradução livre) é um termo que se refere a busca “contínua, voluntária e auto-motivada” pela atualização conhecimento, seja em âmbito profissional, acadêmico ou pessoal.
“Como empresa de consultoria em Recursos Humanos, procuramos auxiliar nesse processo estimulando que as empresas busquem fundamentalmente conhecer suas equipes pois a transformação passa diretamente pelo talento de cada uma. Outra lição que o tema nos traz é que recrutar talentos é cada dia mais importante”, afirma o diretor da RH Mattos, Cássio Mattos.
Segundo a Lifelong Learning Council Queensland, o conceito se baseia em quatro pilares fundamentais: aprender a conhecer, a fazer, a conviver e a ser.
“Em primeiro lugar, é preciso “aprender a conhecer, combinando uma cultura geral, suficientemente ampla, com a possibilidade de estudar, em profundidade, um número reduzido de assuntos – ou seja: aprender a aprender, para beneficiar-se das oportunidades oferecidas pela educação ao longo da vida”, explica Jacques Delors no livro Educação: um tesouro a descobrir. Além disso, de acordo com ele, é preciso aprender a fazer, não só no âmbito profissional, mas de uma maneira mais abrangente, a fim de tornar a pessoa apta a enfrentar situações adversas e trabalhar em equipe”, explica o gerente executivo da RH Mattos, Guilherme Lopes.
No terceiro pilar, a pessoa precisa compreender as interdependências existentes dentro de um projeto para que, no futuro, ela seja capaz de entender o outro e gerenciar conflitos, levando em consideração os valores do pluralismo. Por último, o indivíduo precisa “aprender a ser, para desenvolver, o melhor possível, a personalidade e estar em condições de agir com uma capacidade cada vez maior de autonomia, discernimento e responsabilidade pessoal.