Contratações temporárias seguem em alta - RH Mattos, Consultoria de RH
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Contratações temporárias seguem em alta

Flexibilidade e atendimento rápido de demandas das empresas são fatores considerados de sucesso do modelo que foi possível graças a alterações na Lei 6019

O cenário percebido no início da pandemia do coronavírus foi de uma forte alta na busca pela modalidade de contratação de trabalhadores temporários. O que parecia ser apenas uma onda momentânea vem se solidificando e mostra um acerto importante da legislação que permitiu que empresas de diferentes portes e segmentos encontrassem um meio de adequar-se ao quadro de mudanças bruscas na demanda e oferta de produtos e serviços.

“O trabalho temporário cresce porque o momento é de instabilidade no cenário econômico e isso requer decisões rápidas que não onerem as empresas e que não as impeçam de crescer. Tanto varejo, quanto indústria e serviços perceberam a importância desse formato diante da incerteza do volume de faturamento em períodos próximos”, explica o diretor da RH Mattos, Cassio Mattos.

As Agências de Trabalho Temporário apontam aumento das contratações na modalidade

Em pesquisa realizada pela ASSERTTEM (Associação Brasileira do Trabalho Temporário), 80,6% das agências associadas afirmam que o aumento da demanda é o principal motivo da geração de vagas temporárias entre janeiro e junho de 2020. Entre os clientes da RH Mattos, esse quadro foi muito semelhante

“Obviamente áreas relacionadas a saúde e produção e logística são as que estão com demanda mais elevada. A produção foi aquecida em alguns setores por conta de fechamento de outros tipos de estabelecimento. Porém até mesmo para quem está em alta, esse quadro é vantajoso porque há uma incerteza de quanto tempo vai durar essa demanda acima da média”, acrescenta Cassio.

O Trabalho Temporário, modalidade regida pela Lei 6.019/74, tem ganhado destaque neste período de pandemia por ser uma opção formal de contratação, rápida, barata, flexível e que garante segurança econômica e jurídica tanto para os trabalhadores quanto para as empresas contratantes.